Oiee, sou a Miriam Waszak, professora de ciências e robótica na EEEF Cristóvão Colombo - Canoas, e de Anatomia e Fisiologia Humana no Instituto Belart - Porto Alegre. Feliz por participar e aprender muiiito com os monstrinhos do bem.
Que bom te ouvir, Sandra! Dá pra sentir o quanto você está atenta às transformações do tempo e das crianças — e que não se contenta com o “de sempre”. 🌱✨
E esse ponto que você trouxe é muito potente: como manter o encantamento e a curiosidade num mundo cheio de estímulos tecnológicos? A formação Monstros em Rede parece ter te inspirado a buscar justamente esse equilíbrio — entre escuta, criatividade e empolgação.
Fico curiosa: você já percebeu alguma mudança no comportamento ou engajamento dos alunos desde que passou a propor essas atividades mais conectadas com o universo deles? Algo
Que bom te ouvir, Sandra! Dá pra sentir o quanto você está atenta às transformações do tempo e das crianças — e que não se contenta com o “de sempre”. 🌱✨
E esse ponto que você trouxe é muito potente: como manter o encantamento e a curiosidade num mundo cheio de estímulos tecnológicos? A formação Monstros em Rede parece ter te inspirado a buscar justamente esse equilíbrio — entre escuta, criatividade e empolgação.
Fico curiosa: você já percebeu alguma mudança no comportamento ou engajamento dos alunos desde que passou a propor essas atividades mais conectadas com o universo deles? Algo que te surpreendeu?
Os encontros apliaram as possibilidades de temas que podemos criar e orientar melhor cada aluno, despertando a curiosidade de cada aluno com atividades mais " empolgantes".
Pois nos dias de Hoje, com tanta tecnologia e amadurecimento doa alunos, precisamos sempre inovar as atividades para melhor participação dos mesmo.
Cassio, que beleza de oficina! Eu sempre acreditei que a programação, quando apresentada como linguagem — e não como ferramenta técnica —, vira uma extensão do pensamento. Quando as crianças usam o Scratch pra contar histórias ou criar jogos, elas estão literalmente pensando com as mãos. E é aí que mora a mágica.
Uma tarde de domingo fui a praia de Ajuruteua no município de Bragança- PA, com meus neto João e Kaylla, antes de chegarmos à praia fizemos uma parada as margens da estrada, que a floresta é manguezal para registrarmos o momento, era época do defeso do caranguejo, eles estavam passeando nas margens da estrada, e meu neto foi capturar um deles, de repente de dentro do manguezal surgiu um ser assustador, tinha cabelos vermelhos e pés virados para traz, era o Curupira, o protetor da floresta. As crianças ficaram assustadas, e o ser falou pra não terem
Uma tarde de domingo fui a praia de Ajuruteua no município de Bragança- PA, com meus neto João e Kaylla, antes de chegarmos à praia fizemos uma parada as margens da estrada, que a floresta é manguezal para registrarmos o momento, era época do defeso do caranguejo, eles estavam passeando nas margens da estrada, e meu neto foi capturar um deles, de repente de dentro do manguezal surgiu um ser assustador, tinha cabelos vermelhos e pés virados para traz, era o Curupira, o protetor da floresta. As crianças ficaram assustadas, e o ser falou pra não terem medo, eu não faço mal a ninguém, apenas protejo a floresta, quero que o garoto solte o caranguejo, pois é época do defeso e é proibida a captura do mesmo. Mas o meu neto insistiu em ficar com o caranguejo, foi quando ficamos desorientados e não conseguimos avistar mais o carro pra continuarmos o passeio, passamos o resto da tarde perdidos. Só encontramos o carro depois que o João soltou o crustáceo. Seguimos a viagem e aprendemos a lição de não capturar caranguejos na época do defeso, se não a espécie se acaba.
E o nosso passeio jamais será esquecido.
Olá, muito prazer, sou a Medu_line, monstrinha do bem, que ama conexões, pessoas.
Meu superpoder? Bugar tudo o que não for legal, protegendo as nossas crianças, possibilitando que o acesso à internet seja seguro, saudável e criativo.